O MEMORANDO
No dia 16 de julho de 2020, a E-REDES, a Câmara Municipal do Porto e a Agência de Energia do Porto (AdEPorto) assinaram um Memorando de Entendimento, que prevê o desenvolvimento de soluções que fomentam a transição energética nos pilares da produção descentralizada, a otimização do carregamento para a mobilidade elétrica e a iluminação pública, tendo como principais objetivos:
- Colaboração na análise de um conjunto de soluções avançadas que permitam maior integração de recursos na rede de distribuição, através da mitigação dos desafios técnicos associados
- Desenvolvimento de um local comum para o envolvimento do cidadão e restantes entidades que permita a demonstração e apresentação das diversas iniciativas associadas à transição energética
- Tratamento e disponibilização de um conjunto alargado de informação para monitorização e divulgação das iniciativas em curso, que contribua simultaneamente para a literacia energética
OBJETIVOS DO ATEP
- Ser um veículo de divulgação de informação e promoção das iniciativas de referência, realizadas no Porto, ao nível da transição energética
- Ser um catalisador para o envolvimento dos cidadãos no setor elétrico
- Cada um dos parceiros demonstrar, perante cidadãos e convidados, as soluções e a evolução em curso no suporte à transição energética
AS ENTIDADES ENVOLVIDAS
Município do Porto
Face aos desafios da transição energética na sociedade, a Câmara Municipal do Porto (CMP) tem já em curso um exigente plano que contribuirá para o desenvolvimento sustentável do município através de vários projetos e iniciativas coordenados pela Agência de Energia do Porto (AdEP).
Agência de Energia do Porto
A AdEP tem como missão a promoção da inovação, o exercício de boas práticas e de exemplos a seguir pela gestão municipal, atuando junto de todos os intervenientes do mercado e em particular do cidadão.
E-REDES
Enquanto operador da rede de distribuição, a E-REDES tem um papel central na transição energética. A resposta aos desafios técnicos colocados pelos novos padrões de consumo, pela imprevisibilidade e descentralização da produção distribuída e aos desafios do mercado face à crescente exigência de disponibilização de dados e novos serviços, passa pelo desenvolvimento de redes inteligentes, com capacidade de gerir de forma eficiente fluxos de energia e de informação, garantindo os padrões de qualidade de serviço.